"Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém.
Já abracei para proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também fui rejeitado, fui amado e não amei.
Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e quebrei a cara muitas vezes!
Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para ouvir a voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade, tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)!
Mas vivi!Viva! Não passo pela vida... você também não deveria passar!


Autor:
Augusto Branco

* - Na internet há várias versões do texto acima, algumas vezes com o título "Vida", "Eu já...", e as únicas versões em inglês disponíveis na internet são traduções realizadas por donos de sites não oficiais. Não há site confiável em inglês atribuindo este texto a Chaplin, não está presente na bibliografia consultada, por isso não se garante que seja de Chaplin, até meados de 2008 o autor era desconhecido e acreditava-se que este texto tenha sido inspirado no texto Curriculum Vitae de Juliana Spadotto (registrado na Biblioteca Nacional), entretanto, foi constatada a autoria deste texto que é do poeta brasileiro Augusto Branco (ver blog:A grandeza que há em cada um: http://agrandeza.blogspot.com) o qual não costumava assinar seus textos, dando espaço para que os internautas associassem o texto a Charles Chaplin, o que foi corrigido pela Biblioteca Nacional que conferiu o Certificado de Direitos Autorais a Augusto Branco pela autoria do poema Vida.

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