Dá medo...
Das incertezas do dia seguinte
Do viver sem sentido, sem razão
Da monotonia das noites vazias.
Sem esperança ou motivação
Dá medo...
De perder as palavras totalmente
E romantismo nelas não mais haver
Dos pensamentos não te alcançarem
E dos meus olhos, você esquecer.
Dá medo...
De sufocado e envolvido pela culpa
O amor ser varrido totalmente
E nossos sonhos serem todos banidos
E levados de nós, pelo vento quente.
Dá medo...
De nossas almas fadadas ao exílio
Em cem, mil dias de solidão.
De lagrimas vertidas, inutilmente.
De sentir frio e vazio o coração.
Dá medo...
De no limiar da minha vida, concluir.
Que o anoitecer esperado foi esquecido
Que a porta sempre aberta, não existiu
De nas suas madrugadas, eu nunca ter existido!
Dá medo sim!
18:02 |
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Das incertezas do dia seguinte
Do viver sem sentido, sem razão
Da monotonia das noites vazias.
Sem esperança ou motivação
Dá medo...
De perder as palavras totalmente
E romantismo nelas não mais haver
Dos pensamentos não te alcançarem
E dos meus olhos, você esquecer.
Dá medo...
De sufocado e envolvido pela culpa
O amor ser varrido totalmente
E nossos sonhos serem todos banidos
E levados de nós, pelo vento quente.
Dá medo...
De nossas almas fadadas ao exílio
Em cem, mil dias de solidão.
De lagrimas vertidas, inutilmente.
De sentir frio e vazio o coração.
Dá medo...
De no limiar da minha vida, concluir.
Que o anoitecer esperado foi esquecido
Que a porta sempre aberta, não existiu
De nas suas madrugadas, eu nunca ter existido!
Dá medo sim!
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